sábado, 15 de junho de 2013

Sobre os Manifestos! Povo Alienado! Mas é meu Povo!


Apesar de tudo, de todos pesares,
 tenho orgulho do meu povo! 
Somos brancos, Negros,
PM's , Manifestantes,
Estudantes,Trabalhadores,
 Religiosos, Não religiosos 
NÃO importa! Eu creio na justiça, 
E me orgulho do meu povo alienado que sofre, 


É SIM alienado mas é MEU POVO




Reflita sobre minhas palavras, creio que pela musica que escolhi você já provavelmente ira me colocar no ilustre Hall dos comunistas e socialistas, que findaram a tão linda Ditadura, que em tanto ajudou a "ordem e o progresso"!
Antes disso meu querido, antes de pensar todo e qualquer tipo de corrente politica com a qual eu possa simpatizar, Eu sou um brasileiro que sente dor ao ver o povo sofrer, Sinto dor ao ver Policiais, para cumprir seu "dever" serem usados pelo Estado, que depois joga toda culpa de repressão neles, como fez o Alckmin.
Sinto dor ao ver Manifestantes, Cidadãos sofrendo injurias por lutar pelo que acreditam, e sofro por ver que as coisas não mudam.... ou não mudavam!

Mas ao mesmo tempo renasce em mim a esperança pelas pessoas, por este mesmo povo composto de PM's que cometeram atrocidades, de manifestantes que cometeram atrocidades, irem aos poucos acordando de um sono mui profundo.

Sono este causado pela acomodação, pelo bem estar que aos poucos foi substituído com miséria e engodo, (Se é que vivemos algo diferente disto um dia) portanto povo meu, vamos nos lembrar da letra da canção:

Somos todos iguais.....braços dados ou não.





Aqui quem vos fala é um estudante de história em formação, Cristão protestante, e que esta engatinhando ainda em pensamentos políticos, porem o pouco que já andei, já me fez chorar!





Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré

Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não

Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

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